Viver, a que se destina?

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Viver, a que se destina?

Qual o sentido da vida? Por que aqui estamos? Será destino? Será escolha? 


Neste livro, Mario Sergio Cortella e Leandro Karnal, dois dos maiores pensadores contemporâneos no Brasil, se encontram para refletir sobre essas questões que há séculos fascinam e intrigam a humanidade. 


A ciência, a filosofia, a religião e a arte têm oferecido algumas possibilidades de resposta que os autores discutem aqui. Afinal, pode ser aterrador imaginar que não há um destino, algo que explique a nossa existência. Por outro lado, a ausência de sentido nos deixa livres para ser e viver conforme desejarmos - embora isso implique também responsabilidade. 



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Mas somos mesmo livres? 

Seja escolha ou destino, seja a vida um drama que vamos tecendo ou uma tragédia anunciada, fato é que estamos sempre a procurar algum propósito que torne a existência mais significativa. 


Mas o que explica que algumas pessoas tenham mais sucesso do que outras no que fazem? Seria dom, vocação ou resultado de um esforço? Como os autores apontam, talvez a vida seja menos inspiração e mais transpiração.



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Viver, a que se destina?


Dois dos maiores pensadores contemporâneos no Brasil discutem, em novo livro, questões referentes à nossa existência Qual o sentido da vida? O que nos trouxe até aqui? Destino ou escolha? Somos livres até que ponto? Por que algumas pessoas têm mais sucesso do que outras no que fazem? Será dom, vocação ou esforço? 


Em Viver, a que se destina?, lançamento da Papirus 7 Mares, Mario Sergio Cortella e Leandro Karnal refletem sobre essas e outras questões que há séculos fascinam e intrigam a humanidade. Viver é um desafio contínuo. 


A ciência, a filosofia, a religião e a arte têm oferecido algumas possibilidades de resposta para nossas inquietações. Afinal, pode ser aterrador imaginar que não há um destino, algo que explique a nossa existência. 


Por outro lado, a ausência de sentido nos deixa livres para ser e viver conforme desejarmos – embora isso implique também responsabilidade.



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Mario Sergio Cortella


 “A ideia de destino é tranquilizadora. Ela nos deixa mais serenos”, comenta Cortella. “Porque se cremos que alguém, fora de nós, anterior, superior a nós decide qual será a nossa rota”, explica ele, “isso é muito mais adequado do que imaginar que precisamos fazer escolhas. Toda escolha implica responsabilidade e consequência”. 



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Leandro Karnal


Karnal defende como libertador ter de inventar seu próprio sentido. E observa: “Podemos entender que a existência é aleatória, não tem sentido, nada muda definitivamente nada. Mas, ao formar a minha ideia aleatória de sentido, que é histórica, estou produzindo algo que eu creio ser significativo”. 


Seja escolha ou destino, seja a vida um drama que vamos tecendo ou uma tragédia anunciada, fato é que estamos sempre procurando algum propósito que torne a existência mais significativa. 



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Poucas pessoas convivem bem com a ideia de uma existência sem determinação, inteiramente livre e absolutamente sem sentido. 


“Muitos demandam uma onisciência superior que, de forma justa e inteligente, determine tudo ou quase tudo”, lembra Karnal


Afinal, o que justifica viver?


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