Talvez você deva conversar com alguém: Uma terapeuta, o terapeuta dela e a vida de todos nós

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Talvez você deva conversar com alguém: Uma terapeuta, o terapeuta dela e a vida de todos nós


De modo geral, buscamos a ajuda de um terapeuta para melhor compreender as angústias, os medos, a culpa ou quaisquer outros sentimentos que nos causam desconforto e sofrimento. 


Mas quantos de nós já paramos para perguntar: o terapeuta está imune à gama de questões que ele auxilia seus pacientes a dirimir e superar, dia após dia? A autora best-seller e terapeuta Lori Gottlieb nos mostra que a resposta a essa pergunta traz revelações surpreendentes.


Quando ela se vê emocionalmente incapaz de gerenciar uma situação que perturba sua vida, uma amiga lhe faz uma sugestão: talvez você deva conversar com alguém.


Combinando histórias reunidas a partir de sua rica trajetória como terapeuta (distribuídas entre quatro personagens inesquecíveis) à sua própria experiência como paciente, Lori nos oferece um relato afetuoso, leve e comovente sobre a universalidade de nossas perguntas e ansiedades, e joga luz sobre o que há de mais misterioso em nós, afirmando nossa capacidade de mudar nossas vidas.



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Sobre o Autor


Além de sua prática clínica como terapeuta, Lori Gottlieb escreve a coluna semanal de conselhos “Caro terapeuta”, da revista The Atlantic, e contribui regularmente com o New York Times e muitas outras publicações. 


Já escreveu centenas de artigos relacionados a psicologia e cultura, muitos dos quais se tornaram sensações na internet. É uma especialista requisitada com frequência por mídias como The Today Show, Good Morning America, The CBS Early Show, CNN e NPR.



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Talvez você deva conversar com alguém: Uma terapeuta, o terapeuta dela e a vida de todos nós



"Grand finale"

"Não tivemos um profundo 'grand finale', como Julie vinha chamando nossa última sessão. Suas últimas palavras para mim foram sobre um filé. 'Deus, o que eu não daria por um filé!', disse, com a voz fraca, baixinho. 'É bom que eles tenham filé onde quer que eu esteja indo.' E, então, adormeceu. Foi um final em nada diferente das nossas demais sessões, onde ainda após o 'nosso tempo acabou', a conversa perdurava. Nas melhores despedidas, sempre existe a sensação de que existe algo mais a ser dito."



Desenho animado

“'Lembrei-me de um desenho animado clássico', ele começa, 'de um prisioneiro balançando as grades, tentando desesperadamente escapar... Mas à sua direita e à esquerda, a cela está aberta, não há grades'. Ele faz uma pausa, deixando que a imagem fique clara. 'O prisioneiro só precisa dar a volta, mas mesmo assim, ele balança freneticamente as grades. Isso acontece com a maioria de nós. Sentimo-nos completamente empacados, presos em nossas celas emocionais, mas existe uma saída... Desde que estejamos dispostos a vê-la.' Ele deixa que essa parte permaneça entre nós. Desde que estejamos dispostos a vê-la. Gesticula para uma cela de prisão imaginária, convidando-me a vê-la."



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Uma fatia de bolo

“'A maioria das coisas que valem a pena ser feitas são difíceis', ele retrucou. Disse isso não de uma maneira simplista, mas num tom e com uma expressão que me levou a pensar que falava por experiência própria. Acrescentou que, embora todos queiram sair de cada sessão sentindo-se melhor, eu, mais do que ninguém, deveria saber que nem sempre é assim que a terapia funciona. Se quisesse me sentir melhor a curto prazo, ele disse, poderia comer uma fatia de bolo. Mas seu trabalho não era de gratificação a curto prazo."


Uma jornada emocionante de autodescoberta, uma homenagem à natureza humana e um lembrete sobre a importância de sermos ouvidos, mas também de sabermos ouvir. Um livro sobre a importância dos encontros, dos afetos e da coragem de todos os que partimos para a aventura do autoconhecimento.


Que tal adicionar na sua lista de leitura? Qual livro você já leu e recomenda? Conta para gente aqui nos comentários!


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